Itália – P. Claudio Belfiore eleito Presidente do VIS |
RMG – Salesianos na Europa: férias… no voluntariado |
(ANS – Roma) – Também neste ano os Salesianos da Itália, em colaboração com o Voluntariado Internacional para o Desenvolvimento (VIS, em italiano), propõem a jovens e adultos uma experiência de formação nos Países pobres. Estão na iminência de partir 241 jovens e 37 acompanhantes (32 SDB e FMA, dois casais, uma animadora).
Os jovens, ou moços, entre 18 e 35 anos, agora às vésperas da partida, se prepararam com formação específica feita nos meses precedentes nas Inspetorias salesianas da Itália. A experiência, que tem como uma das condições de base ser vivida em grupo, far-se-á em alguns países da Europa Leste, da África ou da América do Sul.
Apesar da diferença de lugares e projetos em que o jovens se encontrarão a trabalhar, o seu dia-tipo compreenderá oração, atividades de animação para adolescentes e crianças, encontro com os protagonistas da vida social local (professores, jornalistas, religiosos, agentes sanitários, agricultores, artesãos, etc.), Celebração da Eucaristia.
Não é uma viagem turística. A motivação profunda que impele os participantes é a vontade de viver uma experiência de serviço e confronto, que levará a um exame sério acerca da configuração da própria existência. A vida dos pobres, a sua dignidade evidenciada pela falta de estruturas e, às vezes, pela falta do necessário, a sua capacidade de recomeçar a luta cada dia, levam a um silencioso e eficaz juízo sobre a qualidade das nossas opções e dos nossos projetos, sobre quanto julgamos indispensável e sobre a densidade da nossa espiritualidade. Natural consequência é uma avaliação do quadro de valores em que inspirar as próprias decisões, e a aquisição de uma nova mentalidade para tornar-se agentes de paz e de desenvolvimento, capazes de opções operacionais coerentes com aquilo que se foi conhecendo.
A experiência, que em geral dura um mês, oferece a possibilidade de aprofundar o conhecimento de outras culturas e das causas de pobreza e de subdesenvolvimento que afligem alguns povos. Uma experiência que ajudará os jovens, uma vez repatriados, a ser cidadãos mais conscientes, capazes de tornar-se agentes de mudança social e política, e a prodigalizar-se em possíveis opções pessoais de voluntariado internacional.
Publicado em 27/06/2013