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15/3/2012 - Bangladesh - Dois salesianos para a nova presença missionária
Fotos do artigo -BANGLADESH – DOIS SALESIANOS PARA A NOVA PRESENÇA MISSIONÁRIA
Fotografia disponível em Image Bank

(ANS – Lokhikul) – A nova presença missionária salesiana de Lokhikul, no Bangladesh, conta pouco mais de um mês. Dependente da Inspetoria da Índia-Calcutá, a nova presença missionária surge no distrito de Rajshahi, lugar em que a taxa de mortalidade infantil é muito elevada (106 crianças sobre mil não chegam à idade de cinco anos) e cerca de 67% da população é analfabeta.

Lokhikul é uma localidade ao norte de Bangladesh. A área não é muito desenvolvida; sua indústria é mui limitada. A população vive de agricultura e do setor terciário, i. é, de serviços. Toda a região é plana, entre rios e canais. Só as estradas principais são asfaltadas. A residências do povo são feitas em geral de madeira, barro e zinco. Três são as comunidades tribais que convivem em torno de Lokhikul: Oraon, Santal, Pahan.

No dia 5 de fevereiro Dom Gervas Rozario, bispo de Rajshahi, e o P. Thomas Ellechirail, Inspetor dos salesianos da Índia-Calcutá, inauguraram oficialmente uma segunda missão salesiana em Bangladesh. Presente também o P. Francis Alencherry, ex-Conselheiro para as Missões e atualmente diretor de Utrail, primeira obra salesiana em Bangladesh.

Dois são os missionários salesianos em Lokhikul: o P. Emil Ekka, indiano, encarregado da presença, e o polonês P. Pawel Kociolek. Os dois salesianos compartilham com a população o seu estilo de vida simples e pobre. Para a energia elétrica devem servir-se de baterias, que precisam ser recarregadas num negócio distante bem duas milhas. A pobreza dos meios supre-se com a cordialidade e a simpatia da gente humilde, que acolheu os missionários com todo o afeto. A comunidade cristã em Lokhikul é pequena: a maior parte do povo continua na tradição das crenças locais.

“Vou a muitas vilas a pé – explica o P. Kociolek, missionário polonês –. O povoado mais distante está a quase 60 quilômetros do centro. Vou precisar de uma moto. Sem ela fica realmente difícil, porque os ônibus só passam raramente e cobrem apenas uma parte do trajeto: o restante devo fazê-lo a pé”.

Publicado em 15/03/2012

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