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5/7/2013 - RMG - Santos salesianos de julho
Fotos do artigo -RMG – SANTOS SALESIANOS DE JULHO

(ANS – Roma) – O calendário litúrgico salesiano lembra no mês de julho a Bv. Ir. Maria Romero Meneses FMA. O P. Pierluigi Cameroni, Postulador Geral da FS, traça-lhe hoje um breve perfil.  

7 de julho, Bv. Maria Romero Meneses

A evento Maria Romero Meneses FMA, nicaraguense de origem e costarriquenha de adoção, caracteriza-se por uma incansável atividade apostólica, atividade que deu vida a grandiosas obras sociais e se baseou numa confiança ilimitada em Maria Auxiliadora, por ela chamada “a minha Rainha”. Com viva sensibilidade evangélico-eclesial, conquistou para o seu anseio apostólico as jovens alunas, que se tornam “missionárias” (‘misioneritas’, chamava-as a Ir. Maria, em espanhol) pelas vilas, entre crianças semiabandonadas e famílias pobres. Depois também adultos, pessoas de posses (empresários), profissionais ilustres são conquistados por sua devoção mariana, que obtém graças estrepitosas, e se sentem por isso empenhados em colaborar concretamente nas iniciativas assistenciais que a Ir. Maria, sob a ação do Espírito, vai projetando continuamente, com a audácia da mais autêntica Fé na Providência.

Em meio ao suceder-se de obras por organizar e de uma peculiar sua atividade de conselheira espiritual (cada dia, horas e horas de empenhativos colóquios particulares, as assim chamadas “consultas”), encontra espaços e momentos de ardentes elevações do espírito e de uma intensa vida mística, que transparece como a fonte da força interior de que o seu apostolado promana e recebe extraordinária eficácia. O seu ideal: amar profundamente Jesus, “seu Rei”, e difundir a sua devoção, a par daquela à sua divina Mãe. A sua íntima alegria era a possibilidade de levar à verdade evangélica, as crianças, os pobres, os sofredores, os marginalizados... A mais ambicionada recompensa para os seus sacrifícios era ver reflorir, numa vida “perdida”, a paz e a Fé.

A Fé da Irmã Maria transportava montanhas. As pessoas que entravam em contato com ela ficavam marcadas pelo sigilo da Fé em Deus. A sua Fé era um dinamismo espiritual que a levava a achar soluções aos mais variados problemas. Meios para obter a Fé eram a oração e o perdão. Para ela, “Fé é crer em Deus que é Pai, e nos ama”. Porque unida a Cristo, frutificou abundantemente: e foram muitos os que reconheceram e experimentaram a bondade dessa copiosa messe de graça e de bem.

Publicado em 05/07/2013

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