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2/7/2013 - Bélgica - A Cidadania Europeia, oportunidade mas também responsabilidade
Fotos do artigo -BÉLGICA – A CIDADANIA EUROPEIA, OPORTUNIDADE MAS TAMBÉM RESPONSABILIDADE

(ANS – Bruxelas) – No 20o Aniversário do Trattato de Maastricht, que reconheceu pela primeira vez os direitos de Cidadania europeia, o anual seminário de diálogo entre a Comissão Europeia e os representantes das Igrejas e das Comunidades religiosas, feito em 20 de junho passado, quis enfrentar os temas da cidadania e da educação à cidadania. Entre as falas, o de Mattia Tosato, representante do ‘Don Bosco International’.

Durante o encontro, a Comissão apresentou o conceito de cidadania europeia e o Programa “Europa para os cidadãos”, com a finalidade de favorecer intercâmbios entre cidades, programas de educação à cidadania e de memória.

O Primaz da Inglaterra e Gales, Dom Vincent Nichols, sublinhou a falência da política em garantir três dos princípios da filosofia social cristã: a solidariedade, a subsidiariedade e a dignidade humana; o Arcebispo ortodoxo Jeremiasz, de Wrocław e Szczecin, evidenciou ao invés a importância de uma pátria, não só para a relação íntima com um lugar geográfico mas também com a sua dimensão espiritual.

O Sr. Tosato neste contexto repropôs a importância da educação, inspirando-se no ensinamento expresso pelo Reitor-Mor já em 2007 – por ocasião da recepção da Láurea ‘Honoris Causa’, outorgada pela Universidade de Gênova: “Afim de alcançar a finalidade de uma formação integral da pessoa, no respeito aos princípios democráticos de convivência e de direitos e liberdade fundamentais, a educação abraçará a formação e a informação, técnica e valores, a fim de que forje antes de tudo homens, depois cidadãos e, a seguir, profissionais.

A educação à cidadania entendida e proposta pelo DBI, portanto, não relevou apenas o conteúdo nocional de quais sejam os direitos e as oportunidades de um cidadão; mas se volta a favorecer a interiorização dos direitos, o agir responsável no mundo e uma verdadeira participação democrática na ‘res publica’. Uma cidadania por isso que não exclui os “não cidadãos”, mas integra na tomada de consciência da pertença ao gênero humano.

Neste sentido dois são as metáforas úteis para compreender tal abordagem: a primeira, proposta em mais ocasiões pelo Prof. Antonio Papisca, da Universidade de Pádua, em suas aulas, vê a cidadania de um indivíduo como uma árvore em que suas raízes são representadas pelos direitos humanos e os ramos pelas cidadanias nacionais e regionais”. A segunda, tirada do livro “In cammino per Cosmopolis” (Pelo Rumo de Cosmópolis), publicado pelo CNOS/FAP e entregue a alguns dos participantes do seminário, vê a pessoa como uma cebola com vários estratos.

“A cidadania europeia portanto poderia representar um desses estratos, oferecendo a possibilidade de ultrapassar os limites da cidadania nacional: e ajudar-nos a compreender melhor a ‘Cosmopolis’” – explicou o Dr.  Tosato.

Publicado em 02/07/2013

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