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26/3/2013 - Equador - Voluntariado juvenil missionário da FS: Expressão da PJ
Fotos do artigo -EQUADOR – VOLUNTARIADO JUVENIL MISSIONÁRIO DA FS: EXPRESSÃO DA PJ
Fotografia disponível em Image Bank

(ANS – Quito) – No decorrer de uma Celebração Eucarística, acompanhados por suas famílias, 22 jovens receberam o mandato de voluntário missionário. A maior parte provém de Centros dos Salesianos, dois de obras das Filhas de Maria Auxiliadora e uma jovem de uma Casa das Filhas dos Sagrados Corações de Jesus e Maria.

Antes do envio, na casa para retiros de ‘Data de Posorja’ (em 14-17 de março), fez-se uma reunião preparatória, onde aos candidatos foi dada a possibilidade de analisar e expressar quer as motivações profundas, quer as inquietudes latentes em sua opção.

Na ocasião, através de entrevistas pessoais, as motivações mais profundas expressas pelos jovens substancialmente se concentravam em seis aspectos/expectativas. Assim, o voluntariado:

  • é parte da experiência de fé e expressão da sua religiosidade;
  • é um modo de realizar o seu “desejo” de serviço e de empenho social;
  • é visto como instrumento para o “crescimento pessoal”;
  • é um espaço de discernimento vocacional;
  • é uma ocasião para vivenciar “novas experiências”;
  • é um modo concreto para ser “missionário”.

Estas motivações estão ligadas aos processos experimentados antes de tomar a decisão de servir como voluntários missionários. A maior parte dos jovens provém de experiências apostólicas, experiências missionárias de breve duração e de grupo, nas quais tiveram a oportunidade de receber um “acompanhamento de base” por parte de religiosos, religiosas e agentes pastorais, os quais ao depois contribuíram na ‘escavação’ das motivações profundas, ajudando-os a decidir-se pelo voluntariado. São, estas, todas experiências que fazem parte do empenho da PJ.

Fundamental na opção é o papel das famílias, que permitindo aos filhos deixar a casa e partir como voluntários, manifestam duas coisas: em primeiro lugar, dão um voto de confiança relativamente aos seus filhos; e sucessivamente respeitam os desejos e as decisões que nessa fase da vida os jovens começam a estruturar: no fim, por trás de cada jovem voluntário, vê-se envolvida toda uma família.

Os jovens, por último, possuem os elementos fundamentais que permitem dar vida à experiência: sobretudo um coração disponível. A missão das Comunidades Religiosas que acolhem os voluntários será a de ajudar a fazer com que essa experiência seja realmente vital e vivida com intenso sentido de empenho e profundidade de Fé.

Publicado em 26/03/2013

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