Estavam presentes ao congresso - alguns também como delegados oficiais - vários salesianos, filhas de Maria Auxiliadora e colaboradores das obras salesianas. O P. Peter Gonsalves, docente da Faculdade de Ciências da Comunicação Social da Universidade Pontifícia Salesiana, de Roma, foi o representante oficial da Congregação Salesiana na assembléia de Chiang Mai.
Ao lado do P. Gonsalves, outra importante figura salesiana no programa do congresso foi o P. Thomas Kunnel, há anos empenhado nas missões salesianas no Quênia, na Inspetoria da África Leste. O P. Kunnel era até pouco tempo o diretor do grupo de produção “BEAMS”, por ele criado e incrementado, em Nairóbi. Das atividades de BEAMS pôde fazer uma apresentação intitulada: “Desenvolver a mídia – a educação em todo o mundo”. BEAMS desempenha um papel de guia no contexto africano da educação à mídia, e é levado em grande consideração para a atuação do manual salesiano “Pastores na era da informação”.
Falou no Congresso também o P. George Plathottam, salesiano, representante da Conferência Episcopal Indiana. Ele expôs à assembléia como o Plano de formação Salesiana para as Comunicações Sociais tenha sido readaptado às exigências formativas dos seminaristas indianos.
Outro relator, considerado quase “um do lugar”, visto que colabora com os salesianos nas missões no Camboja, foi Kim Sean, Diretor do setor de Comunicações Sociais na obra Dom Bosco, de Sihanoukville, e membro da Delegação da Igreja Católica ao Congresso SIGNIS.
Kim escrevia: “Estou fazendo tudo o que posso para mostrar o trabalho do setor de Comunicações Sociais, de Sihanoukville. Confio no auxílio de Deus para obter o máximo das nossas atividades, para Dom Bosco e para Igreja Católica cambojana. Fiz dois vídeos com minha equipe, com a qual me dou muito bem. Seus componentes são procedentes de cinco países diferentes: Malásia, Tailândia, Vietnã, Índia e Camboja”.
Continua Kim: “Penso que seja muito bonito, no Sesquicentenário da Congregação, falar aqui em Chiang Mai da ação salesiana: juntei muita experiência na Tailândia, e penso que a área das comunicações sociais seja um terreno disponível e aberto à ação da Igreja Católica”.
Publicado em 22/10/2009