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14/4/2014 - RMG - CG27: Um olhar à história
Fotos do artigo -RMG – CG27: UM OLHAR À HISTÓRIA

(ANS – Roma) – Para encerrar o Capítulo Geral 27 (CG27), vai ao ar hoje, a modo de ampla retrospectiva,a entrevista com o capitular mais idoso, P. Francesco Maraccani.

Tendo participado de oito Capítulos gerais, quaissão os elementos comuns destes 50 anos de história salesiana?

Oito Capítulos Generais são um ‘recorde’, mas são sobretudo um grande dom recebido de Deus. Nas várias assembleias capitulares houve uma ‘substancial continuidade’, havendo no centro a identidade da vocação e da missão salesiana. O Capítulo Geral Especial (CG20) estudou a fundo a nossa vocação e missão, à luz do Concílio Vaticano II, para atualizá-la; e neste sentido deu início à revisão das Constituições, que durou até o CG22. Os Capítulos seguintes examinaram os aspectos e os campos fundamentais da nossa vocação e missão: educar os jovens à fé (CG23), salesianos e leigos (CG24), a comunidade salesiana hoje (CG25) e o “Da mihi animas, cetera tolle”, centro da nossa missão salesiana (CG26).

Pareceria que ao tempo da contestação e do frenesi tenha sucedido uma fase de relativa aquiescência...

A meu ver é mais uma impressão do que uma realidade: eu não senti isso. No Capítulo Geral Especial fez-se um esforço para adequar a nossa vida às indicações do Vaticano II; e alguém interpretou isso como uma mudança radical: mas não foi assim. Em seguida houve a continuidade (não a ‘acquiescência’!) para ir mais e mais aplicando as orientações e as deliberações do CGE aos aspectos e âmbitos da nossa vida.

Mudou a representação dos salesianos no Capítulo: que dizer da Congregação hoje?

A representação reflete o desenvolvimento da Congregação, sobretudo na Ásia e na África. Pode-se falar com exatidão do “semblante africano de Dom Bosco”, que nos últimos Capítulos – e no CG27 particularmente – vemos presente e fecundo. A variedade cultural e a maneira de viver e atuar a missão nos vários contextos, enriqueceu muito os Capítulos, nos quais se experimenta e partilha a riqueza do carisma, enquanto se vive em fraternidade, compartilhando as próprias experiências.

Visto do seu particular observatório (Secretário Geral, Secretário do Conselho Geral,  Procurador Geral, Porta-voz do Reitor-Mor, Responsável pelo Escritório Jurídico), qual o estado de saúde da Congregação ?

A minha opinião coincide com o juízo do Reitor-Mor Emérito, P. Pascual Chávez: a Congregação goza de “boa saúde”. Há regiões com maiores dificuldades, uma diminuição no número dos irmãos e numerosas desistências todos os anos, sobretudo entre os professos temporários. Mas não se pode esquecer o grande número de coirmãos que vivem na fidelidade, na dedicação e no sacrifício, tanto nas periferias quanto nos lugares de fronteira.

Que recomenda ao novo Reitor-Mor?

Quanto se indica no Documento Capitular nos seus três núcleos (místicos, profetas, servos) e a sua articulação em torno dos três passos (escuta – leitura – caminho) creio faça necessariamente parte da tarefa de animação e governo do Reitor-Mor com o seu Conselho: ‘ouvir’ (os irmãos, as comunidades, a voz da Igreja e da Sociedade, nos lugares em que atuamos…); ‘ler’ (as situações e os variados contextos, as oportunidades e os desafios lançados à nossa missão, a nossa resposta às necessidades dos jovens, especialmente os mais pobres…); ‘caminhar’junto com os irmãos e perto dos Jovens.

Publicado em 14/04/2014

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