Brasil – Formação à afetividade e à castidade |
RMG – A inculturação do carisma salesiano |
ENTREVISTA SOBRE A "FIDELIDADE VOCACIONAL" |
Perguntado sobre as Orientações publicadas em Atos do Conselho Geral, n. 410, o P. Cereda delineou com precisão o sentido da “Fidelidade Vocacional” que se pede hoje ao consagrado salesiano. Em primeiro lugar o Conselheiro considera os limites da fidelidade, ou seja: as fragilidades psicológica, vocacional e formativa, que cada formador deve ter presentes para acompanhar os irmãos que lhe foram confiados.
No ano em que toda a Família Salesiana reflete sobre o sentido do “Vinde e vede”, o P. Cereda recorda outrossim como na vida consagrada se encontrem duas fidelidades: a de Deus e a do homem, chamado a desenvolver a sua própria sobre o modelo da de Deus.
A análise do Conselheiro para a Formação dá atenção também à disciplina religiosa, estreitamente relacionada com a fidelidade vocacional: “A fidelidade vocacional é a mística da vocação, enquanto que a disciplina religiosa é a sua ascética. Também neste caso, mística e ascese devem sempre ser cultivadas juntas”.
O P. Cereda relembra, por fim, como, em vista do bicentenário do nascimento de Dom Bosco, o conhecimento, o amor e a gratidão pelo seu carisma possam desempenhar um importante papel na promoção da fidelidade vocacional.
O texto completo da entrevista está disponível na seção Service, de ANS
Publicado em 17/06/2011