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12/4/2008 - RMG - CG26: A Palavra de Deus última voz a ressoar no Capítulo
Fotos do artigo -RMG – CG26: A PALAVRA DE DEUS ÚLTIMA VOZ A RESSOAR NO CAPÍTULO
(ANS - Roma) - “No momento de retornar às próprias Inspetorias e retomar a vida e a missão ordinária, a Palavra de Deus é a última voz que ressoa em nosso Capítulo, ilumina como lâmpada os nossos passos, sustenta como viático o nosso caminho, repete a palavra de ordem para a nossa vida”, disse esta manhã o Reitor-Mor dos Salesianos, P. Pascual Chávez, no início da sua homilia durante a Eucaristia de encerramento do Capítulo Geral 26.

A ladear o IX Sucessor de Dom Bosco – confirmado em seu mandato pelos capitulares – estavam o P. Adriano Bregolin, Vigário do Reitor-Mor, o P. Francesco Cereda, Regulador do CG 26, e os membros do novo Conselho Geral.

A celebração foi transmitida via satélite por Telepace com imagem produzida por ‘Missões Dom Bosco-Media Centre de Turim’, dentro de um especial, que foi ao ar ao vivo também em ‘streaming’.

O P. Chávez recordou brevemente as principais etapas do Capítulo e sublinhou como os tempos litúrgicos da Quaresma e da Páscoa “foram um tempo propício para a conversão e o renascimento”, “50 dias de experiência pentecostal”.

O Reitor-Mor quis reler a experiência descrita nos Atos dos Apóstolos (9,31-42) e proposta na primeira leitura da liturgia de hoje: “Trata-se de um belo quadro da vida da bem jovem Igreja que pode servir de modelo para as nossas comunidades inspetoriais e locais. De fato, a comunidade cristã, espalhada já em diversas comunidades, está às turras com os problemas de cada dia: com a doença prolongada, com a morte inesperada de pessoas empenhadas e assim por diante.

Em nosso caso – prosseguiu o Presidente – trata-se do empenho premente da atividade educativo-pastoral. A vida cotidiana é caracterizada pelo santo temor de Deus e pela assistência confortadora do Espírito Santo. E isso nos é muito confortador: saber que não estamos sós. O Senhor que nos enviou, através do seu Espírito também nos guia e assiste. Graças a ele podemos viver como os discípulos, sob o olhar de Deus” e “modelar a nossa existência nele e em sua santa vontade” .... “Por isso, votamo-nos ao serviço dos jovens como Dom Bosco. Assim, a Congregação constrói-se interiormente e torna-se dócil à ação do Espírito que a expande também exteriormente”.
O texto dos Atos dos Apóstolos, recordou o P. Chávez, “ todo voltado à difusão do evangelho, não esquece a vida cotidiana, na sua simplicidade e em suas exigências, uma vida que é humanizada em contato com o evangelho e que se torna, justamente por isso, a base de todo anúncio sucessivo”.

Comentando a conclusão do capítulo sexto do evangelho de João (6, 60-69), o P. Chávez precisou que ser discípulos de Jesus, “compartilhar a sua vida e missão não é hoje, com efeito, uma ocupação cômoda; jamais o foi”, lembrando também como “os quatro evangelistas narram unânimes que a Jesus foi fácil .... chamar alguns a segui-lo, mas que não conseguiu mantê-los fiéis ao seu lado”. Uma lembrança, essa do quarto evangelho, “tão memorável quão dramática, da dificuldade que os mais estreitos discípulos de Jesus encontraram para ficar com ele”.

“Hoje como ontem – acrescentou – os verdadeiros discípulos ficam com Jesus, apesar da dureza do seu discurso, porque não há nenhum outro que realmente mereça a sua fé e porque somente as suas palavras dão esperança às expectativas e garantem vida sem fim. E não há outro que mereça a nossa vida porque ninguém a entregou a nós e por nós na eucaristia”.

O P. Chávez convidou pois os Salesianos “a partir de Cristo, Palavra de Deus, o único que nos pode garantir – para nós e para os jovens – a vida em abundância. Peço-lhes para partir de Cristo, Pão de Vida, o único que se entregou a nós como viático e fonte de vida”.

Concluindo, o P. Chávez recordou a feliz coincidência histórica com o dia de Páscoa de 12 de abril de 1846 quando Dom Bosco inaugurou o Oratório de Valdocco: “Naquele dia, finalmente, encontraram uma casa, em Valdocco, aquela que é também a nossa casa. Parece-me sugestivo o fato de concluirmos o CG26 justamente em 12 de abril enquanto damos início a uma nova etapa da vida da Congregação e de cada Inspetoria”.

No final da concelebração, o P. Chávez dirigiu um agradecimento aos Conselheiros cessantes e entregou a cada um deles uma estátua em madeira de N. Sra. Auxiliadora. Nessa circunstância anunciou a disponibilidade do P. Francis Alencherry, ex-Conselheiro para as Missões, para ir ao Bangladesh abrir uma primeira comunidade. É uma nova fronteira da missão salesiana aberta depois do CG26.

Publicado em 12/04/2008

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