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12/6/2015 - Itália - Dom Bosco e os Salesianos, amor pela Síndone
Fotos do artigo -ITÁLIA – DOM BOSCO E OS SALESIANOS, AMOR PELA SÍNDONE

(ANS – Turim) – Também Dom Bosco contemplou o rosto do Santo Sudário em companhia dos seus meninos do oratório de Valdocco. A primeira vez em 1842, por ocasião do Casamento de Vitório Emanuel II e Maria Adelaide. A segunda, em 1868, pela exposição organizada em lembrança do Csamento de Humberto I com Margarida.

“Os Salesianos – escreveu Antonio Carriero SDB, no cotidiano da Conferência Episcopal Italiana, AVVENIRE – herdaram, do seu fundador, esta atenção à Síndone, aprofundando-lhe o aspecto histórico-científico, reconhecido, mui pesarosamente, por um dos 'inimigos históricos' da preciosa Relíquia, Ulysses Chevalier, que disse: ‘Os salesianos tornaram-se, a despeito da minha dissuasão, os propagadores da Síndone em ambos os Mundos’.

O primeiro a escrever sobre o Sudário foi o colaborador de Dom Bosco, P. Giulio Barbéris, em 1898. Na primeira metade do Novecentos, outro salesiano, P. Vicente Cimatti, levou para o Japão a veneração à Síndone. Deduz-se da 'descoberta' feita pelo P. Gaetano Compri, Diretor do “Cimatti Museum”, de Tóquio (Chofu), o qual, consultando o Arquivo da Casa salesiana de Valsálice, em Turim, deparou com uma centena de cartas escritas pelo P. Cimatti ao seu colega de ordenação sacerdotal, P. Antonio Tonelli, estudioso do Santo Sudário.

Numa delas dizia-lhe ter recebido imagens da Síndone (que iria usar para dEla falar numa revista mensal fundada por ele). A antiga tradição rivive hoje através da obra de outro salesiano que vive em Valsálice, onde foi montada uma singular exposição sobre os estudos ‘sindônicos’ feitos pelos salesianos: é o P. José Terzuolo. Junto com Raffaele Palma cuidou do ‘ebook’ «Sindone, le belle tracce. Affreschi sindonici in Piemonte ed in Valle d’Aosta” (Editris2000).

“Para o povo cristão – raconta –, Síndone quer dizer antes de tudo devoção à paixão de Jesus. Rodei amplamente pelo Piemonte e encontrei 150 afrescos, mais quadros, ex-votos e gravuras, com que o povo dos mais perdidos ‘paesini’ (pequenos povoados) expressou em imagem a sua devoção à Síndone”. O P. Terzuolo, quando ouve falar da Síndone – hoje visível também num celular – sorri-se; mas não demais:

“Neste século da imagem – finaliza – não se pode prescindir do uso multiforme das imagens. O Sudário acabou, assim, por chegar também ao ‘smartphone’; mas Ele deve ser visto e meditado na penumbra, no silêncio... Melhor ainda: vê-Lo intimamente! Que não seja apenas uma imagem... virtual”.

Publicado em 12/06/2015

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